Uso de Telhas Ecológicas: Uma maneira eficiente e sustentável de construir.

Talvez um dos maiores desafios na construção civil seja aliar sustentabilidade, funcionalidade e estética. É cada vez mais desafiador o trabalho de arquitetos em busca de produtos que não agridam o meio ambiente. Cada vez mais, as Telhas Ecológicas vêm sendo desenvolvidas com este objetivo.

Junto da preocupação com o meio ambiente, o mercado foi crescendo e se inovando. Hoje, temos um mercado que traz produtos feitos com criatividade e que pouco – ou quase nada – impactam o meio ambiente.

É preciso que o processo dos materiais de produção sejam mais sustentáveis, utilizando matérias-primas e processos de fabricação mais limpos. Além de contribuir para o meu ambiente, o uso desses materiais pode contribuir com  pontuações no LEED, como por exemplo nos créditos relacionados a Ilhas de Calor.

As telhas ecológicas são produzidas a partir de fibras naturais ou de materiais reciclados. Possuem uma estética bonita, são versáteis e funcionais, podendo ser usadas em varandas ou coberturas.

Essas telhas possuem modelos próprios para cada estrutura, e diferentes marcas, sendo facilmente encontradas em qualquer casa de material de construção.

Quais são os tipos de Telhas Ecológicas?

Existem diversos tipos de telhas ecológicas, e sua utilização vai depender do local e do gosto do cliente.

Telhas Ecológicas

Temos as telhas que podem ser fabricadas a partir de restos de materiais plásticos. O tubo da pasta de dente é um dos materiais usados para a fabricação dessas telhas. Ao invés de serem apenas jogados fora, acumulando mais lixo no nosso planeta; tubos de pasta de dente e outro materiais que contenham polietileno podem ser usados na reciclagem.

Esse tipo é composto de 25% de alumínio e 75% de plástico, sendo assim impermeável e difícil de quebrar. Uma das grandes vantagens de seu uso é a redução do calor interno dos ambientes. Elas também são leves, o que dispensa o uso de grandes estruturas, resultando em menos custo.

Ainda como exemplo das telhas recicladas, temos as telhas ecológicas de PET. São alternativas sustentáveis, resistentes e igualmente úteis; porém são mais leves e mais baratas.

Telhas Ecológicas

A fabricação de Telhas Ecológicas também pode ser feita através de fibras vegetais impregnadas de betume, pigmentadas e com camada de resina protetora. Pode ser mais leve ou mais pesada que a telha de barro convencional, dependendo do fabricante.

Esse tipo é bem popular entre os profissionais da área e possuem design diferenciado, possuindo várias cores. São telhas fabricadas com fibras de coco, sial, bananeira ou com madeiras como eucalipto e pinho. Ressaltando que elas também podem ser feitas de papel reciclado.

Telhas Ecológicas

Por que usar esse tipo de telha?

As Telhas Ecológicas possuem várias vantagens, entre elas:

  • São leves;
  • Resistentes;
  • Impermeáveis;
  • Anti-corrosivas;
  • Possuem baixa transmissão térmica e acústica;
  • São de fácil manuseio; e
  • São Ecológicas.

Além das vantagens acima, esse tipo de telha pode ser utilizado em muitos tipos de construção:

  • Residências e habitações de interesse social;
  • Coberturas para veículos;
  • Fachadas;
  • Edifícios;
  • Escolas;
  • Galpões;
  • Quiosques;
  • Comércios;
  • Indústrias, entre outros.

Fonte: Ugreen

Tipos de lustre: o ideal para cada cômodo da casa.

Na decoração de uma casa a iluminação é um dos fatores que merece muita atenção. Ela pode ditar todo o clima do local. Por isso, ficar por dentro de algumas informações para acertar na escolha é fundamental. Os lustres com certeza dão um charme todo especial para qualquer ambiente, pensando nisso reunimos aqui algumas dicas de como escolher o lustre certo para cada cômodo da sua casa.

Lustre, pendente ou plafon?

Você sabe dizer a diferença entre lustre, pendente ou plafon? Muita gente nem imagina que exista essa diferença. Esses tipos de suporte para lâmpadas têm características bem particulares que influenciam e muito no resultado de iluminação de um local.

Normalmente, o lustre tem várias lâmpadas, que ficam colocadas em “ramificações”. Isso resulta em uma iluminação, geralmente, mais abrangente. Os lustres podem ser produzidos com peças feitas de metais pesados e cristais, ou até peças mais simples. É muito comum lustres elaborados e com muitos detalhes serem mais utilizados em decorações mais clássicas, mais isso não é uma regra.

Os Pendentes têm um ar mais contemporâneo e são mais usados em iluminações feitas para destacar algum ponto específico. Eles são ótimos para serem colocados sobre mesas de jantar, nos cantos das paredes ou sobre mesinhas e criados mudos.

O Plafon pode ser usado para produzir efeitos de luz direta ou indireta. Normalmente, ele ocupa o centro dos ambientes e é instalado bem próximo ao teto. Na iluminação indireta, o plafon de vidro irradia luz em direção ao teto, que a reflete para o ambiente. Este tipo de iluminação cria menos sombra e é mais agradável aos olhos, por isso é mais indicada para quartos e salas. Na iluminação direta, o vidro não impede que a luz alcance o ambiente, tornando-se ideal para salas de jantar, por exemplo.

Cuidados na hora de escolher e instalar

Independentemente se a escolha for lustre, pendente ou outro tipo de luminária, alguns pontos devem ser observados com muita atenção para não dar nenhum problema na hora da instalação ou do uso. No caso dos lustres, é recomendável verificar sua dimensão, para que ele não fique desproporcional ao restante da decoração.

Outro ponto que deve ser checado é o numero de lâmpadas que são usadas no modelo a ser escolhido para evitar um aquecimento excessivo no local onde ele será instalado. Preste atenção também no peso. Tenha certeza de que o local onde será instalado seu lustre ou luminária suporta tudo que ele possui.

Evite lustres, luminárias ou pendentes com peças e soquete de plástico, pois eles podem esquentar demais e derreter, causando até um curto-circuito. Procure evitar também lustres e pendentes na cozinha, pois como é um ambiente propenso a vapor e gordura, isso pode impregnar neles, dificultando a limpeza e conservação.

Em relação aos pendentes, não é aconselhável instalá-los em área de circulação, pois isso pode atrapalhar a locomoção das pessoas entre os ambientes.

E qual o melhor tipo de lâmpada para cada um?

Você deve estar se perguntando: Mas tem tipo de lâmpada certo para lustre ou pendente? A resposta é: sim é não. Isso porque depende do seu objetivo na iluminação do ambiente.

Como já foi dito, os lustres, pendentes ou outros tipos de luminárias são “suportes” e o que diferencia a iluminação é o tipo de lâmpada que usamos. Se a intenção é ter um ambiente bem claro, como um local de trabalho, a lâmpada mais indicada seria uma fluorescente, porque ela emite uma iluminação intensa e constante. Agora, se a intenção é ter uma iluminação mais amena, o mais indicado é optar por lâmpadas incandescentes.

Fonte: Essência Móveis

10 materiais de construção inovadores e sustentáveis.

Entre os anos de 2009 e 2012, o número de prédios brasileiros que obtiveram certificação verde cresceu 412%. Já somos, inclusive, o quarto país com mais empreendimentos certificados pelo LEED (Leadership in Energy and Environmental Design). Mas você sabe na prática o que faz uma construção ser considerada sustentável?

Para tentar responder essa pergunta, o instituto norte-americano Cradle to Cradle Products Innovation lançou um desafio para que as fabricantes de materiais de construção apresentassem produtos inovadores de menor impacto ambiental.

Especialistas do setor analisaram 144 inscrições e selecionaram 10 ideias finalistas, considerando critérios como segurança, salubridade, preço acessível, impactos sociais e reutilização.

Conheça agora as ideias selecionadas e escolha as suas favoritas:

1. Ecovative: material isolante a base de fungos que substitui a utilização de espumas plásticas. Saiba mais.

2. Bellwether Materials: outra opção de isolante feito com lã de ovelha, que utiliza pouca energia na produção e é seguro para pessoas, ambiente e animais. A lã ainda absorve poluentes do ar e é de difícil combustão em caso de incêndio. Saiba mais.

3. Tintas Ecodomus Matte: derivadas de minerais naturais, não contém toxinas e são hipoalergênicas, além de impedir o surgimento de bactérias do mofo e absorver CO2. Saiba mais.

4. Painéis StormWall:
 sistema de paredes, piso e forro estruturais que substituem o uso de drywall. Absorvem mais de três vezes a quantidade de CO2 emitida em sua cadeia de produção. Saiba mais.

5. Cobertura GR Green:
 restos de pedra calcária e plástico reciclado (garrafas de leite e sacolinhas plásticas) compõem o produto que custa menos que os concorrentes, tem longa duração (pelo menos 50 anos) e pode ser reciclado. Saiba mais.

6. Biobrick: bactérias produzem materiais de uma espécie de cimento natural, que possuem custo e desempenho semelhantes à alvenaria tradicional. Saiba mais.

7. Ecococon: painéis de palha para construções pré-fabricadas de custo acessível e bom isolamento. Saiba mais.

8. HaploBuilt: materiais biodegradáveis ou recicláveis também utilizados em construções pré-montadas. Dispensam o uso de água e podem ser desmontados e reutilizados em uma nova construção. Saiba mais.

9. Painéis ECOR: feitos de fibra de celulose, são fabricados em um ciclo que reutiliza 99,5% da água necessária para a produção. Saiba mais.

10. Dutch Design Initiative: painel reforçado de cimento, madeira e lã, é resistente ao fogo, à água, a insetos, não apodrece e ainda por cima é um isolante térmico e acústico. Saiba mais.

Fonte: As Boas Novas

Ventiladores de teto no quarto, sala e cozinha: Onde colocar?

Ventiladores de teto são ótimas alternativas em relação aos ventiladores tradicionais, pelo fato deles ficarem presos no teto eles não ocupam espaço e ainda distribuem melhor o ar pelo ambiente tornando mais agradável em dias de muito calor. Os ventiladores tradicionais têm a vantagem da mobilidade e assim poder ser usado em vários locais, mas às vezes acaba atrapalhando pelo fato de ter de ficar no chão ou em cima de um móvel.

Quarto

O quarto é um local bastante indicado para um ventilador de teto e a justificativa para isso é o fato dele proporcionar mais conforto a noite em dias de calor. Especialmente os modelos que permitem a ventilação dupla, isto é, para cima ou para baixo. Como muitas pessoas não gostam de dormir com o vento em cima delas, poderá usar a ventilação para cima e assim manter o ambiente fresco.

Sala

A sala é outro cômodo que pede um ventilador de teto, tanto a sala de estar como a sala de jantar. Geralmente nesses ambientes as pessoas da família se reúne para ter alguns momentos de conversa, ver TV, ler um livro ou fazer as refeições. Então o ventilador poderá ajudar a proporcionar um bem estar das pessoas ali presentes.

Cozinha

Mas dá para colocar ventilador de teto na cozinha, ou melhor, é uma boa alternativa colocá-lo na cozinha? Bem, a cozinha é um lugar bastante quente, especialmente quando o forno estiver sendo usado e portanto pode ser uma boa alternativa ter um ventilador de teto, mas há também o inconveniente de juntar muita gordura e por isso a limpeza do mesmo deverá ser mais constante.

Vantagens do ventilador de teto

  • Não ocupa espaço
  • Distribui melhor o ar
  • Tem opções de regulagem de velocidade e de fluxo do ar (para cima ou para baixo)
  • Pouca manutenção
  • Tem cores e modelos variados para combinar com vários tipos de ambientes
  • Entre outros

Desvantagens do ventilador de teto

  • Em dias muito quentes ele acaba não resolvendo o problema
  • No quarto é importante que ele tenha controle de ar para cima
  • Ele pode não fazer bem para todas as pessoas, já que ao circular o ar, também circula poeira e isto pode ser problema para pessoas alérgicas ou com problemas respiratórios.

 

Fonte: CASA Dicas

Quartos de casal pequenos e funcionais. Veja as dicas.

Um dos grandes problemas da construção de uma casa é o seu tamanho, afinal cada metro quadro custa muito para fazer a construção e para quem pensa em economizar, a primeira coisa que precisa considerar é reduzir a área construída. Portanto tudo deve começar no projeto e na sua definição é preciso definir o tamanho dos cômodos de acordo com a necessidade, mas também de olho no aspecto orçamento.

O quarto do casal por exemplo é um que pode ser reduzido sem perder necessariamente muito espaço, mas para isso algumas dicas são úteis para ajudar a construir quarto de casal pequeno, mas funcional ao mesmo tempo. Veja algumas que você poderá usar:

TV fina e fixada na parede

Para ter um quarto de casal pequeno é necessário esquecer a TV de tubo, o caminho é usar as modernas que são fininhas e ainda assim o ideal é comprar um suporte especial para elas e fixar na parede. Praticamente você não perderá espaço nenhum com ela e de cara já elimina aquele móvel que muita gente usa para colocar a TV em cima no quarto.

Guarda-roupa planejado

Se quer mesmo um quarto pequeno e funcional terá de fazer o guarda-roupa planejado. E um dos grandes benefícios do planejado é o aproveitamento que você poderá fazer da parede, pois enquanto os guarda-roupas tradicionais quase sempre não ocupam o espaço total da parede, com o planejado é possível fazer isso. Na verdade quando há necessidade de aproveitar espaço interno, o ideal é verticalizar o uso, aproveitando ao máximo o espaço vertical das paredes.

Cama embutida

A cama embutida no guarda-roupa é outra estratégia para quem quer economizar espaço e fazer um quarto pequeno, esta estratégia poderá economizar um bom espaço e a integração de ambos torna também o quarto mais funcional, já que concentra tudo em uma parede.

Porta e suite

Uma dica importante é pensar a posição da porta de entrada do quarto e também da suíte, se houver, afinal quando mal projetada ela poderá ocupar um espaço precioso e obrigar você a aumentar o tamanho do quarto.

 

Fonte: CASA Dicas

Espaços integrados deixam o apê maior.

No imóvel de 115 m² um dos quartos juntou-se à sala, deixando o espaço mais agradável. Cimento queimado, concreto aparente e tijolinhos à vista foram escolhas neutras do escritório dt.estudio, que seguiu o estilo industrial.

A relação de Elder Costa com a casa transformou-se desde que ele trocou o apê alugado em que vivia por um próprio. “Antes, por exemplo, eu não investia muito na ambientação”, recorda. Há cerca de seis meses, o bancário paulistano de 30 anos está no novo endereço, no bairro da Consolação, em São Paulo. Sem improvisos, o imóvel de 115 m² – com reforma e decoração assinadas pelo dt.estudio – traduz o apreço do dono por certo despojamento, tons acinzentados e de madeira, além do bom design presente no mobiliário e na iluminação.

Quarto vira sala 

Depois de estudar a planta original, os arquitetos Marcelo Nunes, Thais Aquino e Luis Bernardini, titulares do escritório, propuseram alterações. “A principal delas foi incorporar um dos dois quartos à área social, que era pequena, e integrar os espaços o máximo possível”, conta Marcelo. “Outra foi criar uma pequena varanda, de acordo com o desejo do proprietário, o que adoramos”, lembra Luis.

Pilares preservados

Após a derrubada de paredes, o apartamento, instalado em um edifício dos anos 1960, revelou vários pilares. “Eles foram descascados e integrados aos espaços da área social e da cozinha”, explica Thais. O concreto aparente dessas estruturas harmonizou-se com a textura do tipo cimento queimado que recobre grande parte das paredes e com os tijolinhos à vista aplicados em uma delas. A impossibilidade de recuperar o piso de madeira preexistente levou à adoção de réguas de cumaru.

Decoração sóbria com design

No décor, peças de marcenaria desenhadas pelos arquitetos juntaram-se a itens de outros autores, como a cadeira Paulistano, de Paulo Mendes da Rocha. Detalhe: a designer Mariana Quinelato produziu, especialmente para o projeto, um banco e uma estante que misturam madeira e cobre.

“Outra sacada dos arquitetos foi sugerir pontos de cores marcantes, como os utilizados em superfícies e armários da cozinha aberta para o living, que quebraram a neutralidade”, comenta Elder. E o que falta para o rapaz em seu território? “Preciso comprar umas plantas. O verde faz bem”, conclui.

Este ângulo revela, em primeiro plano, as mesas laterais Três Marias, da Decameron, o pufe C33, da Carbono, e mesa de trabalho, ao fundo, desenho do dt.estúdio. Bancada de concreto moldada in loco (à dir.) apoia a TV. Piso de cumaru da Pau Pau

(Foto: Edu Castello/Editora Globo)

O sofá C115 e a mesa de centro C41, da Carbono, juntam-se à poltrona Alice, da Decameron. Almofadas da Atelier Fernando Jaeger e tapete da Santa Mônica. Ao fundo, o morador Elder posa na cozinha com armários vermelhos desenhados pelo dt.estúdio

(Foto: Edu Castello/Editora Globo)

Pendente Soho, de Joan Gaspar para Marset, na Onlight, ilumina a mesa da Mais Design, com cadeiras Anita, design de Aristeu Pires, na Carbono. Tijolos Provence Marseille, da Palimanan, revestem a parede, com bufê criado pelos arquitetos.

(Foto: Edu Castello/Editora Globo)

O dt.estúdio desenhou a cabeceira da cama, que exibe roupas da Casa Almeida. Ao lado, fica a cadeira Paulistano, da Futon Company. Tapete da Oppa e cortina rolô de linho produzida por Moreno Móveis

(Foto: Edu Castello/Editora Globo)

O gabinete de imbuia desenhado pelo dt.estúdio recebeu bancada de concreto da Casa Franceza. Porcelanato reveste piso e paredes. No boxe, há pastilhas de vidro da Vidrotil

(Foto: Edu Castello/Editora Globo)

Fonte: Revista Jardim & Cozinha

Como começar a construção de uma casa? Dicas para leigos.

A construção de uma casa é um processo complexo, especialmente para os leigos no assunto, que invariavelmente se deparam com situações inesperadas. Mas como tudo na vida, temos de “começar pelo começo”, assim, confira abaixo algumas dicas de como iniciar a construção de uma casa ou quais os passos necessários para dar início ao projeto:

Terreno

A primeira coisa a considerar é o terreno, ele é uma espécie de norteador do projeto de construção da casa, já que suas características como tamanho, desnível, proporções, localização, tipo de solo, entre outros são fundamentais para a análise do que poderá ser feito e como isto deverá ser feito. Se você já tem o terreno essa análise deverá ser feita a partir dele, se não tem é necessário ficar de olho em tudo isso no momento da compra.

Outro aspecto importante é a preparação do terreno como a terraplenagem visando nivelar o solo para iniciar a construção. Há casos em que há a necessidade de tirar terra e em outros fazer o aterramento. Esta tarefa pode ser realizada mesmo antes de iniciar o projeto da casa em si ou pode ser parte do projeto.

 

Projeto

O projeto é a etapa onde você deverá esboçar o desenho da casa, considerando a quantidade de cômodos desejado, os pavimentos, etc. Feito isso você deve contratar um arquiteto que irá elaborar o projeto como um todo levando em consideração o esboço onde você descreve suas necessidades. Detalhe: muitos arquitetos podem não gostar muito de você fazer um esboço do desenho da casa, mas eu acredito que isso pode ajudar a você transmitir em forma de desenho as suas necessidades.

Arquiteto ou engenheiro? Na verdade você vai precisar dos dois. O recomendado é você contratar um arquiteto que cuidará de todo o projeto e encaminhará para o engenheiro a parte de compete a este.

Documentação

A documentação necessária envolve a escritura e o registro do terreno, caso você não a tenha ainda. Depois o próprio arquiteto ou o engenheiro irá providenciar junto a prefeitura a autorização para a construção mediante a análise do projeto e posteriormente após o término da obra o habite-se, que é uma autorização para ocupação do imóvel.

Mão de obra

Terreno ok, projeto ok, documentação ok, então é hora de colocar a mão na massa, ou melhor, contratar alguém para fazer isso. A mão de obra necessária para a construção dependerá do projeto, ou seja, você poderá contratar um construtor particular, também conhecido como pedreiro ou uma empresa construtora. Geralmente o primeiro caso é mais indicado para obras pequenas como casas simples, as construtoras cobram mais caro, mas conseguem executar a obra de maneira mais rápida e com gerenciamento total da construção.

 

Fonte: CASA Dicas

Como avaliar um pedreiro, antes de contratá-lo?

Quem é o pedreiro, quem trabalha com ele, para quem ele trabalhou e quais as construções que ele fez? Estas são observações importantes para avaliar um pedreiro antes de contratá-lo. Confira:

Quem é o pedreiro

Você conhece o pedreiro? Alguém da sua família ou algum amigo conhece? Em alguns casos, como reformas, por exemplo, você coloca essa pessoa dentro da sua casa e com tudo lá dentro, inclusive sua família. Conhecer a pessoa é tão importante como conhecer seu trabalho.

Quem trabalha com ele

Mas se a preocupação com o pedreiro é grande o mesmo deve acontecer com a equipe que trabalha com ele, afinal, você pode estar contratando um ótimo pedreiro e ele poderia ter uma péssima equipe de trabalho, isto tanto no aspecto técnico como no aspecto comportamental. Isto é muito sério e precisa ser bem avaliado.

Para quem ele trabalhou

Para quem este pedreiro trabalhou é outra importante observação. Converse com esta pessoa e o testemunho dela certamente valerá muito, afinal se o profissional é bom logo os elogios vão aparecer e se ele fez um bom trabalho em um lugar, as chances de isso acontecer com você são grandes.

Quais as casas que ele construiu

Finalmente visite algumas casas que ele tenha construído e avalie a qualidade técnica do trabalho dele, afinal de contas uma casa pronta é um portfólio que o profissional carrega, quer seja boa, quer seja ruim.

Eu acompanhei a construção de uma casa por um pedreiro que pretendia contratar, já que era na mesma rua e confesso que o trabalho dele ali teve um peso forte na motivação para contratá-lo. Até agora o trabalho que ele vem fazendo é ótimo e valeu a pena ser um pouco criterioso, como exposto acima.

 

Fonte: CASA Dicas

Como levantar uma parede? Confira o passo a passo.

A construção de uma casa feita por etapas deve levar em consideração o alicerce, alvenaria das paredes, laje e telhado, parte elétrica e hidráulica, reboco, pintura e demais itens de acabamento. Montar uma parede é uma etapa de bastante cuidado pois se for feito errado este trabalho você poderá ter problemas com assentamento de portas, gasto em excesso com reboco, entre outros problemas no decorrer da construção.

Confira no vídeo abaixo como levantar uma parede passo a passo, com este vídeo de demonstração de um profissional da construção civil mostrando o uso correto dos materiais como a massa de assentar, os tijolos e ainda uso correto das ferramentas que são usadas por pedreiro na construção civil, como o prumo para o alinhamento das parede, o esquadro para fazer o esquadrejamento da casa, entre outros ferramentas.

Como levantar uma parede? Confira o passo a passo

A construção de uma casa feita por etapas deve levar em consideração o alicerce, alvenaria das paredes, laje e telhado, parte elétrica e hidráulica, reboco, pintura e demais itens de acabamento. Montar uma parede é uma etapa de bastante cuidado pois se for feito errado este trabalho você poderá ter problemas com assentamento de portas, gasto em excesso com reboco, entre outros problemas no decorrer da construção.

Confira no vídeo abaixo como levantar uma parede passo a passo, com este vídeo de demonstração de um profissional da construção civil mostrando o uso correto dos materiais como a massa de assentar, os tijolos e ainda uso correto das ferramentas que são usadas por pedreiro na construção civil, como o prumo para o alinhamento das parede, o esquadro para fazer o esquadrejamento da casa, entre outros ferramentas.

Blocos estruturais e de vedação

Este outro vídeo mostra o uso de blocos para levantar paredes e a diferença entre bloco estrutural e de vedação. Os estruturais, por exemplo, suportam 55 kg por cm/2, mas ambos precisam estar dentro das normas técnicas da ABNT.

Paredes tortas

Um dos problemas comuns na construção de uma casa são as paredes tortas que causam bastantes dores de cabeça para fazer a sua correção, onde geralmente é necessário bastante massa para o reboco ou problemas no assentamento de portas, armários embutidos e demais objetos de casa que usam na parede como base.

 

Fonte: CASA Dicas

 

Parede com umidade e infiltração, como resolver?

As paredes de  uma casa precisam ser bem protegidas para evitar as famosas infiltrações de água provenientes da chuva ou outras fontes. Paredes úmidas trazem problemas de bolor e deterioração dela mesma que se não for tratado, o problema poderá levar a parede a ruína. Quando a casa ainda não foi construída é mais fácil tratar o problema já que algumas medidas precisam ser tomadas no processo de construção, porém, quando a casa já está pronta e o problema aparece depois é bem mais difícil, mas não impossível de resolver.

– Origem da infiltração?

A primeira coisa a fazer é identificar a origem da infiltração e tentar neutralizá-la, afinal se ela não for neutralizada, mesmo que você faça o reparo na parede é possível que a infiltração volte a acontecer. Alguns pontos que você deve observar são:

Rodapé da parede externa

Esta parte da parece sofre com o respingo da goteira e em épocas de chuva a parede se mantém muito unida e portanto é forte candidato a sofrer infiltrações. Uma solução para evitar seria colocar calha no final do telhado e assim evitar a goteira.

Calhas

Existem casas que tem telhados irregulares, telhados embutidos na parede, etc. Nesses casos é necessário o uso de calhas, mas qualquer vazamento, por menor que seja já é o bastante para a umidade aparecer. Este caso ocorre com certa frequência também na laje. A solução aqui é evitar ao máximo o uso de calhas e quando usado certificar que não há vazamento.

Telhas quebradas

Sabe aquele negócio do instalador da TV a Cabo ou da internet subir no telhado para fazer a instalação? Eu nunca gostei disso, pois pode quebrar telha, especialmente as telhas cerâmicas que são menos resistentes que as de concreto. Telhas quebradas geram infiltração que gera umidade na laje ou na parede.

Paredes na divisa

Este é um problema mais complicado, pois muita gente opta por fazer a construção da casa na divisa do terreno para ganhar espaço. O problema é que nem sempre você sabe o que tem do outro lado ou o que venha a ter, então se for construir pense bem neste caso. A solução para problemas de infiltrações em paredes assim depende do seu vizinho e nem sempre é fácil de resolver.

– Como resolver o problema da infiltração?

Para resolver o problema geralmente é necessário raspar o reboco na região onde há a infiltração e esperar secar. Depois o correto seria aplicar algum produto impermeabilizante e fazer o novo reboco com massa de cimento bem forte. O ideal do impermeabilizante é que ele seja passado do lado de fora, isto é para evitar a penetração da água.

Alicerce

Muitos problemas de infiltração ocorrem na verdade pelo alicerce da unidade que sobe da terra. Então quando estiver construindo use um impermeabilizante no alicerce para evitar este problema.

 

Fonte: CASA Dicas